PÁGINAS: 223
ISBN: 9789895220007GÉNERO: CrónicasSINOPSE:
A história poderia ser eu. Podia escrever sobre o passado, inventar um futuro. Poderia até passar sobre o presente, não deixar que mais memórias se escondessem nesta bagagem pesada que carrego sobre os ombros. "Era a mulher atinada. A mulher que não cometia pecados. Disponível ... Ler mais
A história poderia ser eu. Podia escrever sobre o passado, inventar um futuro. Poderia até passar sobre o presente, não deixar que mais memórias se escondessem nesta bagagem pesada que carrego sobre os ombros. "Era a mulher atinada. A mulher que não cometia pecados. Disponível para todos. Sempre com um sorriso nos lábios e um abraço para confortar quem dela precisava. O seu coração materno obrigava-a a ser assim. Não existia outro vestido que lhe servisse. Não poderia calçar outros sapatos para caminhar na estrada, que a vida lhe dissera que era a sua." Mas, a vida ensinou-me que o caminho certo era o amor, transformou a miúda sonhadora em mulher que aprendeu a amar. "Sonhaste e foste trilhando a pulso o teu caminho. Deixaste o teu rasto pela estrada da vida, onde sempre caminhaste com passos largos. Tatuaste sentimentos em corações alheios. Deste um pouco de ti a cada um deles. Sem nunca permitir que eles escrevessem sentimentos eternos nas linhas invisíveis do teu coração. Poderia chamar-te ave ferida. Ou quem sabe, ave solitária." É a história do que sonhei, retalhos de uma alma, dos momentos que vivi entrelaçados com sonhos em que me perdi. É a escultura da alma que sou e a imagem do coração com que sinto todas as palavras, que dançam nas linhas rectas da folha em que escrevo uma história colorida de uma vida que por vezes vivi. Ler
menos
SINOPSE:
A história poderia ser eu. Podia escrever sobre o passado, inventar um futuro. Poderia até passar sobre o presente, não deixar que mais memórias se escondessem nesta bagagem pesada que carrego sobre os ombros. "Era a mulher atinada. A mulher que não cometia pecados. Disponível ... Ler mais
A história poderia ser eu. Podia escrever sobre o passado, inventar um futuro. Poderia até passar sobre o presente, não deixar que mais memórias se escondessem nesta bagagem pesada que carrego sobre os ombros. "Era a mulher atinada. A mulher que não cometia pecados. Disponível para todos. Sempre com um sorriso nos lábios e um abraço para confortar quem dela precisava. O seu coração materno obrigava-a a ser assim. Não existia outro vestido que lhe servisse. Não poderia calçar outros sapatos para caminhar na estrada, que a vida lhe dissera que era a sua." Mas, a vida ensinou-me que o caminho certo era o amor, transformou a miúda sonhadora em mulher que aprendeu a amar. "Sonhaste e foste trilhando a pulso o teu caminho. Deixaste o teu rasto pela estrada da vida, onde sempre caminhaste com passos largos. Tatuaste sentimentos em corações alheios. Deste um pouco de ti a cada um deles. Sem nunca permitir que eles escrevessem sentimentos eternos nas linhas invisíveis do teu coração. Poderia chamar-te ave ferida. Ou quem sabe, ave solitária." É a história do que sonhei, retalhos de uma alma, dos momentos que vivi entrelaçados com sonhos em que me perdi. É a escultura da alma que sou e a imagem do coração com que sinto todas as palavras, que dançam nas linhas rectas da folha em que escrevo uma história colorida de uma vida que por vezes vivi. Ler menos