PÁGINAS: 376
ISBN: 9789899054493GÉNERO: HistóricoSINOPSE:
15 de abril de 1945. A execução dos músicos estava marcada para a parte da tarde. Fania definhava, sem esperança e à beira da morte, quando o exército aliado entrou no campo de Bergen-Belsen. Por insistência dos soldados, tocou, no único piano disponível e durante cerca de meia ... Ler mais
15 de abril de 1945. A execução dos músicos estava marcada para a parte da tarde. Fania definhava, sem esperança e à beira da morte, quando o exército aliado entrou no campo de Bergen-Belsen. Por insistência dos soldados, tocou, no único piano disponível e durante cerca de meia hora, uns improvisados God Save the King, A Marselhesa e A Internacional.Antes de se tornar prisioneira, Fania Fénelon tocava piano e cantava em Paris. Capturada pelos nazis, foi levada para Auschwitz, onde se juntou à orquestra feminina que existia no campo, composta exclusivamente por reclusas. E ora tocava para os prisioneiros que rumavam às câmaras de gás, ora para os oficiais alemães que relaxavam das suas macabras tarefas.Com uma capacidade surpreendente de encontrar humor e sentido onde apenas o desespero devia prevalecer, a autora relata a sua história no campo de concentração e escreve sobre o amor, o riso, o ódio, o ciúme e a tensão que atormentavam este grupo «privilegiado» de mulheres. Cada qual à sua maneira, faziam música para sobreviver num lugar onde o horror inimaginável se misturava com os pesadelos mais terríveis.A Pianista de Auschwitz narra, denuncia e preserva a memória do que aconteceu num dos momento mais terríveis da história, e também motiva a reflexão para o contraste entre os valores éticos necessários, válidos e defensáveis diante da iminente ameaça de morte. Ler
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SINOPSE:
15 de abril de 1945. A execução dos músicos estava marcada para a parte da tarde. Fania definhava, sem esperança e à beira da morte, quando o exército aliado entrou no campo de Bergen-Belsen. Por insistência dos soldados, tocou, no único piano disponível e durante cerca de meia ... Ler mais
15 de abril de 1945. A execução dos músicos estava marcada para a parte da tarde. Fania definhava, sem esperança e à beira da morte, quando o exército aliado entrou no campo de Bergen-Belsen. Por insistência dos soldados, tocou, no único piano disponível e durante cerca de meia hora, uns improvisados God Save the King, A Marselhesa e A Internacional.Antes de se tornar prisioneira, Fania Fénelon tocava piano e cantava em Paris. Capturada pelos nazis, foi levada para Auschwitz, onde se juntou à orquestra feminina que existia no campo, composta exclusivamente por reclusas. E ora tocava para os prisioneiros que rumavam às câmaras de gás, ora para os oficiais alemães que relaxavam das suas macabras tarefas.Com uma capacidade surpreendente de encontrar humor e sentido onde apenas o desespero devia prevalecer, a autora relata a sua história no campo de concentração e escreve sobre o amor, o riso, o ódio, o ciúme e a tensão que atormentavam este grupo «privilegiado» de mulheres. Cada qual à sua maneira, faziam música para sobreviver num lugar onde o horror inimaginável se misturava com os pesadelos mais terríveis.A Pianista de Auschwitz narra, denuncia e preserva a memória do que aconteceu num dos momento mais terríveis da história, e também motiva a reflexão para o contraste entre os valores éticos necessários, válidos e defensáveis diante da iminente ameaça de morte. Ler menos