Matar o Salazar o atentado de Julho de 1937 2017 Anunciar
EDITORA: Tinta da China
IDIOMA: Idioma Português Português
PÁGINAS: 152 ISBN: 9789896714048 GÉNERO: História de Portugal SINOPSE: O ATENTADO À BOMBA QUE EXPÕE OS MECANISMOS DO ESTADO NOVO E OFERECE UM RETRATO ÚNICO DO OPOSICIONISMO DA ÉPOCA. O atentado aconteceu a 4 de Julho de 1937. António de Oliveira Salazar estava a sair do carro para assistir a uma missa dominical quando foi detonada uma bomba que ... Ler mais O ATENTADO À BOMBA QUE EXPÕE OS MECANISMOS DO ESTADO NOVO E OFERECE UM RETRATO ÚNICO DO OPOSICIONISMO DA ÉPOCA. O atentado aconteceu a 4 de Julho de 1937. António de Oliveira Salazar estava a sair do carro para assistir a uma missa dominical quando foi detonada uma bomba que partiu janelas de prédios, levantou tampas de esgoto na rua, mas deixou incólume o chefe do Governo. Matar o Salazar regressa a esse momento histórico para ir além da explosão, aprofundando de forma inédita os acontecimentos e o ambiente da época: as subsequentes manobras da propaganda para reforçar a imagem do ditador; a desastrosa investigação da PVDE que condenou inocentes; um processo judicial complexo que só se veio a conhecer em 1996 e expôs como nunca antes a rivalidade entre polícias durante o Estado Novo; o grau de envolvimento de anarquistas e comunistas; e o reforço das diferenças entre a Lisboa burguesa, que ficava entre as Avenidas Novas e as tertúlias da Baixa, e a Lisboa popular, a cidade oposicionista que nascia nos bairros tradicionais e ia além dos confins da Amadora. Ler menos
SINOPSE: O ATENTADO À BOMBA QUE EXPÕE OS MECANISMOS DO ESTADO NOVO E OFERECE UM RETRATO ÚNICO DO OPOSICIONISMO DA ÉPOCA. O atentado aconteceu a 4 de Julho de 1937. António de Oliveira Salazar estava a sair do carro para assistir a uma missa dominical quando foi detonada uma bomba que ... Ler mais O ATENTADO À BOMBA QUE EXPÕE OS MECANISMOS DO ESTADO NOVO E OFERECE UM RETRATO ÚNICO DO OPOSICIONISMO DA ÉPOCA. O atentado aconteceu a 4 de Julho de 1937. António de Oliveira Salazar estava a sair do carro para assistir a uma missa dominical quando foi detonada uma bomba que partiu janelas de prédios, levantou tampas de esgoto na rua, mas deixou incólume o chefe do Governo. Matar o Salazar regressa a esse momento histórico para ir além da explosão, aprofundando de forma inédita os acontecimentos e o ambiente da época: as subsequentes manobras da propaganda para reforçar a imagem do ditador; a desastrosa investigação da PVDE que condenou inocentes; um processo judicial complexo que só se veio a conhecer em 1996 e expôs como nunca antes a rivalidade entre polícias durante o Estado Novo; o grau de envolvimento de anarquistas e comunistas; e o reforço das diferenças entre a Lisboa burguesa, que ficava entre as Avenidas Novas e as tertúlias da Baixa, e a Lisboa popular, a cidade oposicionista que nascia nos bairros tradicionais e ia além dos confins da Amadora. Ler menos
Alice Santos
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